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quarta-feira, 1 maio, 2024

Agente da PF morre após infarto e tem dinheiro furtado dentro de unidade de saúde, denuncia esposa

Segundo a esposa, o agente deu entrada no hospital com R$1009 na carteira, mas foi devolvida à família com apenas R$ 413. Polícia Civil do DF deu início as investigações para tentar identificar o autor do crime.

Por Gustavo Cruz, g1 Goiás

Um agente administrativo da Polícia Federal de Luziania, no Entorno do DF, que morreu após um infarto, teve o dinheiro furtado dentro de uma unidade de saúde. Segundo , Edilene de Oliveira, esposa do agente, Wilson Barbosa da Silva, de 65 anos, deu entrada na unidade de saúde com R$1009, mas a carteira do servidor público foi devolvida à família com apenas R$ 413.

Ela tinha ligado pra mim na sexta- feira

Falou que ia pegar o dinheiro para que nos fôssemos fazer compra

Em nota à TV Anhanguera, o Instituto de Gestão Estratégica do Distrito Federal, que coordena os hospitais, informou que foi registrado um boletim de ocorrência e que deve abrir um processo administrativo para apurar os fatos, além de identificar o autor do furto.

Wilson de Oliveira morreu no último sábado (2) após um infarto fulminante. Segundo Edilene, com quem Wilson foi casado por mais de 30 anos, o marido passou mal durante um plantão na última sexta-feira (1º), chegou a ser socorrido por bombeiros, mas não resistiu.

As enfermeiras que admitiram Wilson no hospital, registraram que, entre os pertences pessoais do agente, estava uma carteira com a quantia de R$ 1009 em espécie. Após a morte, os itens de Wilson foram devolvidos à Edilene, que ao contar, percebeu que faltavam quase R$ 600.

“Ele tinha ligado pra mim na sexta-feira. Falou que ia pegar o dinheiro para que nós fôssemos fazer compras”, disse Edilene.

Ainda segundo a esposa, após perceber o furto, foi orientada por funcionários do hospital a procurar uma delegacia e abrir um boletim de ocorrência. Segundo um médico da unidade, há câmeras de monitoramento no corredor da salva onde o corpo de Wilson estava.

“Eu me senti lesada. Na hora que os médicos me falaram que ele tinha sido furtado eu me senti impotente”, afirmou Edilene.

A Polícia Civil do DF deu início as investigações para tentar identificar o autor do crime.

Fonte: G1

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