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quinta-feira, 2 maio, 2024

Goiânia é uma das capitais em que mais se falam palavrões, diz pesquisa.

Cidade ocupa a quinta posição na lista; Brasília lidera

Levantamento da plataforma e-learning Preply indica que Goiânia está entre as capitais com pessoas que mais falam palavras de baixo calão no País. Ou seja, palavrões.

Segundo a pesquisa, a capital ocupa a quinta colocação. A média é de quatro palavrões por dia, conforme o estudo que entrevistou mais de 1,6 mil residentes de 15 cidades brasileiras.

Brasília ocupa o topo da lista, com média de oito palavrões por dia. Empatam com a capital federal o Rio de Janeiro e Fortaleza.

Ainda de acordo com o levantamento, 48% das palavras de baixo calão são ditas dentro de casa. Em seguida vem “no trânsito” e “entre amigos”.

Mal educados

Vale lembrar que a mesma plataforma informou, em janeiro, que Goiânia Brasil”. O levantamento foi feito com base em comportamentos como falar alto e ocupava o primeiro lugar como “cidade com as pessoas mais mal educadas do m público e utilizar o celular sem fones em espaços abertos.

O estudo pediu para moradores de 15 metrópoles expressarem com que frequência observam 12 atitudes grosseiras na cidade onde residem. Os participantes também expressaram sua opinião particular a respeito de dar gorjeta e se acham que moradores locais são mais rudes ou não que os não nativos. No fim, cada comportamento recebeu uma pontuação e, assim, foi calculada a pontuação geral para todas.

Goiânia foi classificada a cidade mais sem educação, com a maior pontuação média, de 6,76. O Rio de Janeiro ficou em segundo lugar com pontuação de 6,58. Em terceiro vem Porto Alegre, com 6,50 de média.

“Não é como se todas as pessoas desses lugares fossem rudes e grosseiras, mas podem manter alguns costumes que incomodam os outros no cotidiano. É isso que nosso ranking buscou medir”, diz Yolanda Del Peso, especialista em Outreach da Preply.

Das 15 cidades pesquisadas, Brasília (5,74), Natal (5,85) e Curitiba (5,91) foram classificadas como as cidades mais educadas.

Fonte: Mais Goiás

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