Goiânia, a poucos anos de seu centenário, precisa repensar a gestão de seus resíduos sólidos. O esgotamento do aterro sanitário, previsto para os próximos 10 anos, exige uma mudança radical.
A cidade produz diariamente 1,5 mil toneladas de lixo, sendo a maior parte orgânica e com baixa taxa de reciclagem. Essa realidade coloca em risco o meio ambiente e a qualidade de vida da população. “É preciso construir um futuro mais sustentável para Goiânia”, defende Antônio Pasqualetto. A solução passa por um planejamento estratégico que contemple a redução, a reutilização e a reciclagem dos resíduos.