Dentista Bárbara Casela está bem de saúde, assim como a pequena Joana; mãe usava DIU ao engravidar
Foram apenas duas horas entre a primeira contração e o parto da pequena Joana. A mãe Bárbara Casela, de 34 anos, que é dentista, estava prontíssima para chegar à maternidade na madrugada do dia 16. O hospital ficava a pouco mais de 8 minutos de sua casa, em Cuiabá (MT), mas a menina não quis esperar.
A pequena (segunda filha de Bárbara e do marido Laércio Alves) veio ao mundo no elevador do prédio mesmo, com tudo filmado pelas câmeras de segurança. A gestação estava na 37° semana, ou seja, se aproximando do nono mês.
Ainda no hospital, a menina que nasceu com pouco mais de 2,100 kg e 42 centímetros passa por exames, mas pode ter alta ainda neste domingo. — Ela é muito pequenininha, nem as roupas cabem.
— Estamos bem. Ainda no hospital. Joana nasceu pequenininha, por isso precisa ficar um pouco mais no hospital — afirmou a mãe. — No caso do meu primeiro filho, o Petrus, o trabalho de parto do início ao fim durou 17 horas e meia. Não tinha como imaginar que dessa vez ia ser tão rápido. Só me dei conta que ia nascer quando estava no elevador e coloquei a mão ‘lá embaixo’. Falei para quem estava comigo. ‘ela vai nascer’.
Bárbara conta que as contrações ficaram fortes rapidamente. Ao mesmo tempo, a barriga foi endurecendo e a mãe sentiu uma forte vontade de ir ao banheiro. —Não sabia direito o que estava acontecendo. Era ela querendo nascer. Uma coisa de louco.
No vídeo das câmeras de vigilância do elevador, é possível ver Bárbara entrando no elevador ao lado do marido Laércio e da mãe Deise Casela. Ela chegou a alcançar o térreo do edifício, mas ao notar que a criança não ia aguentar chegar até o hospital, decidiu voltar para casa e ter a bebê lá mesmo. Não deu tempo, ao retomar ao elevador, a menina nasceu.
O nome Joana, inclusive, é uma homenagem à avó paterna da menina, já falecida.
A chegada de Joana foi ativamente celebrada pelo irmão mais novo, Petrus, de 4 anos. — Ele pediu uma irmãzinha no natal de 2021. Falei para ele que não tinha como, mas na época eu usava DIU. Apesar de muito querida, não foi uma bebê planejada.
— Naquela noite nos despedimos de Petrus dizendo que íamos ao hospital para ter a bebê. Não deu dois minutos voltamos com ela nos braços — diverte-se a mãe.
Fonte: Mais Goiás